terça-feira, 30 de julho de 2013

Agradecimentos

Amores, eu termino essa fanfic com um amor imenso por ela. Não vou negar que desanimei durante mitas vezes durante ela, mas vocês sempre me ergueram com comentários lindos! Termino com mais de 100,000 visualizações, 118 capítulos e uma media de 10 comentários por capitulo! E fui sincera em tudo que escrevi aqui, teve muito amor da minha parte. Quero agradecer quem sempre esteve do meu lado aqui, quem deixou um comentários, dois ou duzentos, muito obrigado! Não vou me estender, espero vocês na próxima, aqui! Beijos e espero que tenham gostado... Deixem suas opiniões ok? Vou amar! Até a próxima...

Juliana Germano

Capitulo 118

Dedicado a Amanda Félix, que está fazendo aniversário agora a meia noite. Parabéns minha linda, tudo de bom sempre, espero que goste!

Seis meses depois, casamos novamente, na praia. Chamamos apenas os mais íntimos, amigos. Juliana escolhe tudo, de acordo com nosso gosto. Era tudo muito delicada, desde as flores, aos acentos e ao altar. Tudo escolhido a dedo. O local escolhido, era uma praia particular, alugada, no sul do pais. Um local lindo, onde já havíamos passado mas ferias. A ideia veio dela, propondo que nos casássemos no ambiente onde a pedi em casamento pelo primeira vez, com o mar de testemunha. Não me surpreendeu, sabendo da preferencia dela pelo calor, e pra ser bem sincero, amei. E estava feliz, vestido de forma mais informal, esperando ela no altar montado sobre as areias. E quando ela entrou, no por do sol, tive a impressão que não tinha visto nada mais bonito que ela no mundo. Seu vestido era leve, esvoaçava de leve com o vento, deixando tudo com um ar mais bonito e natural. Recebi ela do se pai, e depositei um beijo em sua mão. Padre começou a falar, e a cada palavra, minha lagrimas molhavam os olhos e as dela escorriam pelo rosto, e enfim ele chegou nos finalmente. 
- Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja.
Unimos nossas mãos. O padre começou a dizer as falas e eu repetia.
- Eu Luan Rafael Domingos Santana, recebo-te por minha mulher, a ti Juliana, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
Igualmente, Juliana fez com as mãos tremulas.
- Eu Juliana Germano, recebo-te por meu marido a ti Luan, meu amor, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
O padre benzeu as alianças, novas, representando o renascimento do nosso amor, do nosso casamento e E comecei.
- Juliana, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. - Repetia as palavras do padre.
Ela, da mesma forma, repeti com voz firme e emocionada.
- Luan, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ele rezou por nós, e depois veio a benção final. Enfim, estávamos casados, com muito amor, e dessa vez, pra toda a vida. Para ser feliz, com Deus no coração, e nosso filhos cada vez mais próximos e amados, como ma família linda que eu tinha formado e amava mais que tudo nesse mundo. Beijei Juliana e sussurrei em seu ouvido.
- Eu vou te amar por toda a minha vida, e além dela. 

Capitulo 117

Tivemos que voltar logo pra casa. Chegamos de mãos dadas, rindo, brincando. Puxava ela, abraçava, beijava. Minha mãe escutou a gente entrando.
- Até que enfim! - Gritou.
Chegamos na sala, comigo abraçando Juliana por trás.
- Mas que nervosa Dona Marizete, pra que tanta agitação? - Ri.
- Luan, tem hora na igreja! - Ela riu. - Mas que amor é esse? 
- Amor, muito amor. - Beijei sua bochecha. 
Eu e Juliana levávamos no rosto, dois sorrisos enormes.
- Gente, voltaram e e não estou sabendo? - Bruna perguntou descendo com Ana no colo. - Olha lá amor, olha a cena. - Brincou com Ana.
- Estamos juntos de novo. - Ju disse sorrindo.
- E dessa vez é pra valer. Valer mesmo. Essa semana, quando e voltar de viagem, voltamos pra casa. - Disse.
 Foi uma comemoração só. Estavam todos feliz pela gente, eles melhor que ninguém sabiam o quanto nos amávamos. O batizado de Ana estava marcado pras 15:00. Sua madrinha seria a Nana e o Testa. Fui no meu carro, com Juliana ao lado e Ana na cadeirinha atras, enquanto Pedro jurava que estava cuidando dela do seu lugarzinho. A igreja era linda, e frequentávamos as vezes quando eu podia, ali por Londrina mesmo. Chamamos poucas pessoas, seria mais pra família. Os pais de Ju estavam nos esperando lá, assim como Testa e a Nana, que já foi pegando Ana e Pedro e saiu passeando. E naquele dia me emocionei muito, estava ali, com a minha família, com a mulher que amava e meus filhos, batizando a caçulinha. Não podia existir nada melhor, e minha vida estava completa de novo. Agradeci muito a Deus por tudo.

Fazia das semanas que tinha voltado pra casa. Estávamos nos arrumando, Juliana corria com Pedro pra lá e pra cá, brigava comigo.
- Você podia me ajudar com seu filho, estamos atrasados! - Eu vestia minha camiseta.
- Calma muié, nervosa!
Fui me aproximando dela devagar, com um sorriso.
- Ah, nem vem, estamos atrasados!
- Calma! - Ria dela, cada vez me aproximando mais, enquanto ela andava de costas. - Ta precisando de um calmante! 
A parede interrompe seus passos e eu prendi ela. 
- Lu... 
- Vou te acalmar muié! 
Beijei ela com calma, que se derrete e se entregou. Paramos quando escutei Pedro gritar, pedindo ajuda pra procurar sua chuteira. Estávamos indo pra um jogo final dele, campeonato da escola que ele jogava.
- Mais calma? - Ri acariciando seu rosto.
- Muito. - Ela me de um selinho sorrindo. - Eu amo você.
- Eu que amo você! Agora, eu vou ver o Pedro ok? - Ri, saindo em direção a porta.
- Ana está pronta, vou só terminar de me arrumar e saímos em 10 minutos, 10 minutos! 
- Ok, 10 minutos, sem ficar nervosa muié louca! 
Sai e fui ajudar Pedro, peguei sua chuteira, que ele não consegui achar por obra do destino, e ajudei ele a terminar de se vestir. Em cinco minutos Juliana aparece pronta na sala com Ana no colo. Peguei minha princesa, coloquei na cadeirinha enquanto Ju fechava a casa. Logo estávamos na escola e Pedro não demoro a começar a jogar. Ele era goleiro, e a torcíamos a cada lance. Quando ele defendia ou o time fazia algum gol, logo Ju estava com Ana toda feliz em pé, e eu comemorando muito mas de olho nas duas. O time do Pedro ganhou, e acabamos levando a medalha de ouro pra casa. Fomos jantar fora, o dia merecia uma comemoração mais animada, no restaurante preferido dele.

Posto depois de 6 comentários. AINDA HOJE, O ULTIMO! Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Fanfic NOVA INICIADA! AQUI...

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Capitulo 116

O resto da gravidez passou sem nenhuma surpresa. Quando vimos, era fim de Agosto e Juliana estava prestes a dar a luz a Ana Laura. Eu, Pedro, toda a família, e principalmente Juliana, aguardávamos a vinda da pequena com ansiedade, assim como minhas fãs. Estive com Ju o tempo todo, e era visível como nossa relação estava mais madura, mas evoluída. Nunca mais tivemos nada, e eu tinha outras relações claro, mas nada serio e exposto.Tirei ferias para aguarda o nascimento e enfim fica um pouco com Pedro. Ela já estava com seis anos, grande. Tinha se tornado um Luan mais novo, era minha cara. Vivia cantando pela casa. Eu e Juliana estávamos muito amigos, mas meu sentimento era de amor, vontade de abraçar, beijar, sentir ela. Eu sentia muita falta de Juliana e nada me preenchia como ela. Voltou a fazer comerciais, mais precisamente dois depois do dos dias das mães, e nos dois, não acompanhei ela. Eu não senti ciúmes, só orgulho e vontade de ver ela fazendo o que amava. Estava tudo pronto pra Ana chegar de manhã, no dia 28, mas ela nos surpreendeu e acabamos no hospital no dia 26. Juliana tinha dor, contrações, e o medico resolveu antecipar. Entrei com ela e estive com ela durante a cessaria o tempo todo. Ju queria parto normal, mas tinha tido problemas demais pra tentar. Era quase dia 27 quando ela veio ao mundo, linda, grande e pesada. Tinha os olhos da mãe e meus cabelos. Quando peguei Ana em meus braços, ganhei mais um motivo pra viver a cada dia. Juliana chorava, radiante. Aquela era minha família e nada no mundo mudaria isso. Só pensei em refazer nosso lar. Logo depois, estávamos em casa, brincando com Ana, sorrindo, quando foi anunciado o dia que mudaria a minha vida pra sempre. Juliana e minha mãe tinham marcado o batizado, que não demoraria muito a ser feito. E logo o dia chegou. Me preparava pra batizado e pra fazer uma coisa especial. Me olhei no espelho, uma, duas, três vezes. Desci as escadas, correndo. 
- Luan? Onde você vai? - Minha mãe gritou. 
- Eu já volto!
- Luan, o batizado é daqui a pouco! 
- Mãe, eu volto!
Respirei fundo e sai correndo. Peguei meu carro e dirigi até uma floricultura. Entrei e escolhi o buque mais bonito. Voltei pra casa e parei o carro no lago. Deixei o buque ali e depois fui até em casa, entrando correndo em direção ao quarto de Juliana. Ela brincava com Ana no colinho, enquanto Pedro olhava as duas. Ela estava linda, toda arrumada.
- Você está linda! 
- Obrigado. - Ela sorriu. 
- E esses dois também! Mas agora vem aqui um pouco comigo. - Ela colocou Ana no berço e pediu pra Pedro ficar quietinho. Sai puxando ela e andamos até o lago. 
- O que foi? 
- Eu quero conversar com você. - Sorri.
Fui até o banco e peguei o buque, ela ficou surpresa. 
- É pra mim? - Pegou. 
- Mas é claro. - Sorri. - Senta aqui. 
Puxei ela pela mão e sentamos. Continuamos ligados pela mão, e a minha já tremia. 
- Ju, eu cometi o maior erro da minha vida ao te deixar, ao deixar você ir de novo. - Olhava no fundo dos seus olhos. - Eu percebi que nada nesse mundo paga a sensação de ter você ao meu lado, sorrindo, me mostrando que me ama! - Levei sua mão a boca e beijei. - Eu faria tudo pra voltar ao tempo e não deixar nada do que aconteceu com a gente tivesse acontecido. Eu que quero de volta, mas ao meu lado. Eu não sinto mais aquilo, desconfianças, ciúmes, medo. Eu só te amo, e eu quero confiar minha vida a você. Eu quero você! Eu amo você, volta pra mim? Vamos voltar pra nossa casa? Cuidar dos nosso filhos como uma família? 
Meus olhos estavam cheios de lagrimas quando busquei em meus bolsos o nossa antigo anel. Abri a caixinha e mostrei a ela. Juliana chorava, sorrindo. Ela pegou o anel meu, colocou no meu dedo sorrindo. Se aproximou, olhando em meus olhos e acariciando meu rosto. 
- Eu amo você. - Disse num sussurro.
Colocou a mão na minha nuca e uniu nossos lábios com amor. Quando eles se separaram, eu peguei o anel dela, e ao coloca-lo, eu beijei sua mão. 

Amores, eu ia postar os três últimos hoje, mas eu vou deixar dois pra amanhã,ai eu termino e posto a outra também. Se tiver 8 opiniões eu posto amores... Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui! Nova fanfic: aqui!

Capitulo 115

Estava no meu quarto tranquilo mexendo no celular depois de acabar de chegar em casa de viagem. Juliana estava em casa já fazia quase um mês e estava de 24 semanas de gestação. Ouvi batidas na porta. Ela entrou de mansinho.
- Oi Ju.
- A gente pode conversar?
- Pode. - Bati no meu lado. - Senta aqui.
Ela caminhou devagar até o local e sentou.
- O que foi? - Peguei em sua barriga. - Ta tudo certinho?
- Ta, na verdade eu to muito bem.
- A mãozinha do Pedro?
- Ta bem, ele não sente mais nada. - Ela sorriu.
- Laurinha está chutando muito? - Tínhamos decidido pelo nome da nossa filha, seria chamada de Ana Laura.
- Sim! - Ela sorriu. 
- O que você quer falar? 
- Me ligaram esse fim de semana. 
- Quem ligou? 
- Querem que eu faça uma propaganda sobre os dias das mães! 
- Juliana...
- Eu vou fazer Luan! 
- Minha opinião não serve de nada não é? - Levantei a sobrancelha.
- Eu quero fazer. 
- Faz! - Parou de olhar e liguei a TV. Aquilo me irritou de forma profunda que eu não sabia responder. Ela pegou o controle da minha mão e desligou a TV. 
- Me deixa assistir TV? 
- Não! - Ele me olhava pasma. - Por que você não quer? 
- Por que não Juliana.
- Se você me desse uma explicação! 
- Eu não quero que você se exponha. 
- Que? 
- Ah, vai Juliana. 
- Eu vou mesmo!
Respirei fundo. 
- Ta, eu sei, você sente falta do seu trabalho. 
- Sinto. 
- Tudo bem, vai... Me desculpe. 
- Mas mesmo se você não quisesse eu ia, vim falar por que você tem que saber.
- Eu vou junto! 
- Que? 
- Eu vou com você! 
- Ah, ta. - Ela saiu resmungando. 
Eu tinha ciúmes dela, não queria vê-la na TV, mas pessoas comentando, falando. Respirei fundo, a teimosia tinha voltado. Na semana seguinte fui com ela pra São Paulo. Ela estava radiante. E como sempre, bem a vontade em frente as câmeras, sorria, era perfeita. Eu tinha ciúmes, mas vi que não era certo prender aquele talento em casa.

Estava chegando em casa de madrugada quando encontrei Juliana na cozinha. 
- Como foi o show? - Ela me olhou sorrindo. 
- Foi ótimo. - Era bom vê-la quando chegava em casa. - E essa bebe?
Aproximei-me devagar e sorri. 
- Me dá um abraço? - Pedi pra ela. 
- Mas precisa pedir? - Ela me abraçou. - Ta carente de abraço?
- To. - Ri me soltando. - Eu queria saber o que você está fazendo aqui, acordada, essa hora. 
- Desejo. - Ela sorri indo pro lado e mostrando o sorvete atrás dela.
Comecei a rir.
- Vish, começou?
- Lembra na gravidez do Pedro? - Ela gargalhou.
- Lembro demais, você deu trabalho.
- Eu? O Pedro! - Ela me deu um tapa de leve.
- Ah, os dois, eu sai de madrugada pra comprar torta de morango algumas vezes. 
- E melancia. - Ela riu. 
- Bom, começou de leve, com o que já tem em casa. Eu vou te acompanhar.
Peguei calda e uns granulados. Servi pra nós sobre os olhares dela, me pedindo pra colocar mais e mais calda. 
- Você vai explodir assim! 
- Você sabe que eu gosto!
- Eu sei. - Ri. - Isso não vai fazer bem! 
- Não interessa! Quer sua filha com cara de calda de caramelo?
- Prefiro de chocolate! - Ela me bateu rindo. - Ah, mas você acredita mesmo nisso? 
- É claro que acredito. - Ela me olhou sapeca e pegou o dela indo pra sala. 
- Acredita só por que pode comer o que quer! - Acompanhei. 
- Para de ser ruim comigo.
- Eu não sou não.
Sentamos no sofá um do lado do outro e tomamos sorvete o resto da noite enquanto conversávamos, rindo, brincando, com as lembranças mais bonitas que tínhamos.

Posto depois de 6 comentários  Estou terminando! Desculpa não voltar ontem, eu me enrolei aqui. Amanhã vou postar 3 capítulos  Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... 

domingo, 28 de julho de 2013

Capitulo 114

Capitulo dedicado a @amarnaoepecals!

E então meu pensamento mudou. No dia seguinte, fiz de tudo pra convencer Juliana a vir pra casa, mas ela não quis. A muié era teimosa demais rapais. Levei Pedro na escola e depois deixei ela na casa dela contra a minha vontade. Mas, no mesmo dia, mais uma vez, ela precisou de mim. Ligaram da escola que Pedro tinha se machucado. Estava no escritório quando ela me ligou, perguntou se eu podia pegar ele junto com ela, por que ela não estava se sentindo bem no dia e se Pedro precisasse ser carregado, ela não tinha como. Sai e fui pra casa dela, peguei Ju e fomos pra escola. Juliana conversou com uma professora enquanto eu fui com a outra na enfermaria pegar ele. Ele estava deitado, chorando com a mão enrolada numa faixa. Ele me abraçou chorando e peguei ele no colo. Me despedi da enfermeira e fui até a Ju com ele. Ela abraçou ele e deu um beijo nele no meu colo. Tínhamos que levar ele no hospital, talvez tivesse quebrado a mãozinha. Fomos até o carro e coloquei ele sentadinho, Ju foi atras e abraçou ele de canto. 
- Como aconteceu? - Perguntei dirigindo.
- Ele caiu no escorregador, colocou a mão na frente do corpo e quando desceu, caiu em cima Lu. - Ela quase chorava de ver ele reclamar. 
- Calma, vai ficar tudo bem. 
- Ta doendo papai. - Ele disse.
- Calma ai campeão, papai ta chegando no medico já. 
Tinha ligado pro medico, ele estava fazendo a ultima consulta e ia nos atender. Quando desci, peguei ele no colo e Ju fui do meu lado. Deixe ele sentado com Ju no sofá e então fui até a recepção, o doutor estava terminando uma consulta, depois era Pedro. Sentei ao lado da Ju e ela pediu pra mim entrar com ele, por que ela não podia levar ele no colo. 
- Fica aqui quietinha que eu vou com ele, e não fica nervosa ta? - Peguei a mão dela e apertei. - Ele vai ficar bem. 
Quando fomos chamados, peguei ele no colo e entrei. Pedro havia quebrado a mão, tinha que engessar. Ele chorou, reclamou, mas depois quando tomou remédio, passou a dor e ficou tudo bem. Levei eles pra minha casa, Juliana ficou com ele, e logo ele dormiu e ela desceu até a sala onde estava com meus pais. Minha mãe levantou e chamou ela pra cozinha ao meu pedido. Eu precisava que ela fosse pra casa, mas ela não estava me escutando, talvez ouvisse minha mãe. Elas voltaram quase dez minutos depois, e Juliana me chamou pra ir com ela pra fora. 
- Luan...
- Você vai vir pra cá.
- Eu vou. Mas eu não quero que você fique nesse historia de cuidar da gente, por que é pressão, obrigação, você não se sente bem com isso. 
- Me admira a forma como você pensa que eu te odeio. Não é obrigação.
- Tudo bem. Você vai se sentir bem com a gente aqui?
- Se eu chamei, é por que vou. Você sabe que não sou hipócrita. Vou ficar mais perto de vocês, e acompanhar a sua gravidez. - Sorri.
Ela sorrio e colocou a mão na barriga. 
- Luan...
- Oi...
- Ta chutando! - Ela puxou a minha minha mãe e levou até a barriga rapidamente. 
- Nossa. - Abri um sorriso. - Eita que menina forte.
- Ta chutando forte! - Ela riu segurando a minha mão sobre a barriga. 
- Ela ta agitada. 
Puxei ela até um banco e ficamos por um bom tempo encantados com nossa princesa e depois conversando, sobre nome, fazendo planos pra nossa filha. 

Amores, vão comentando que eu posto mais durante a madrugada. Não sei quantos, vou tentar mais dois ok? Mas comentem ai pra me incentivar nessa madrugada fria. E não tem necessidade comentar duas vezes pessol! Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui! Nova fanfic: aqui!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Capitulo 113

Juliana dormiu abraçada comigo aquela noite, mas só ela dormiu. Eu não consegui pregar os olhos. Eu não sentia aquela desconfiança mais, só a vontade de cuidar, amar. Olhei pra ela a noite toda, com a barriguinha de 20 semanas de fora. Ela não tinha roupa ali, e então acabou dormindo com um top da Bruna somente e um short, já que minhas camisetas e as da Bruna apertavam sua barriga. Me senti mal, e percebi o tamanho do meu descaso com ela. Ela estava gravida, eu mal via ela, deixava ela sozinha em casa. Numa casa enorme, que tinha uma escada perigosa. E ainda com o Pedro, uma criança. Tanto cuidei de Pedro quando nos separamos, e vi que eu não cuidava da nossa filha e muito menos da mãe. Não soube manter nossa casamento, não soube fazê-la feliz, não soube manter ela ao meu lado, e talvez não passasse de um moleque que estava tentando brincar de ter uma família. E que família ainda, se mal os via? Tirei seus braços de cima de mim e levantei, sentando numa cadeira que tinha no meu quarto. Me permiti chorar, e chorei, mas acabei me descontrolando e ela acordou. 
- Luan? 
Levantei ignorando ela. 
- Ta chorando? - Sai do quarto sem responder e bati a porta. 
Ela não tinha que ver. Desci as escadas secando meu rosto e agradecer por ver que ela não viria atras de mim. Me sentei na mesa enquanto peguei um copo de água. Eu não iria pregar os olhos aquela noite. Olhei pro copo em minha mão. Por que estava bebendo água? Meu corpo pedia algo mais forte. Abri a geladeira, tinha cerveja. Peguei só uma, era só pra me distrair. Sentei novamente e fiquei bebendo, pensando na vida. Quando vi já estava iniciando a terceira latinha. Escutei barulhos, não me importei. Levantei a cabeça de leve, era meu pai. Ele seguiu até a geladeira e pegou uma latinha, sentando de frente pra mim. 
- Ta, vamos lá... O que foi? 
- Não foi nada pai, só to bebendo um pouco. 
- E chorando? Não, você está afogando as magoas. 
- É, talvez. - Dei de ombro. - Ta tarde pai. 
- A noite foi um pouco agitada. E Juliana? 
- Ela ta dormindo. - Olhei pro nada. - Pai, seja sincero?
- Eu sempre sou Luan, o que está acontecendo? 
- Eu... Talvez eu não cuide bem deles. Na verdade, eu só brinquei de ter uma família até agora. 
- É, você tem razão. 
- Você acha mesmo não é?
- Acho. Você era um bom pai, um bom marido, mas se perdeu. 
- Eu talvez não sei mais ser um bom marido, ou até bom pai. 
- Tecnicamente você não é mais marido, mas tem muito descaso com ela. Nem parece que a ama. 
- Mas quem disse que eu amo? 
- Ama, dá pra perceber. - Ele riu. - Só toma mais cuidado com ela. Juliana não tem boa saúde, tem histórico de complicações em gravidez e tudo mais.
- Acho que vou trazer eles pra cá.
- Faz isso, é o melhor.
Ficamos conversando um tempo, depois ele foi dormir. Voltei pro quarto, Juliana dormia. Me deitei ao seu lado e dormi também.

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Capitulo 112

Depois do meu problema com o medico, não foi possível ver o sexo. Saímos rápido da consulta, e estava bravo e irritado, mas Juliana estava mais ainda. Fomos discutindo. 
- Ridículo seu papel Luan! Como vou olhar pra ele agora? 
- Você não vai olhar, vai mudar de medico. 
- Quem te disse? 
- Eu to dizendo. O cara tava te assediando! 
- Você ta ficando louco! 
- Ele é o medico da sua filha, da sua gravidez, Juliana. E fica dando em cima de você? Que ética ele tem? Mas deixa, eu vou procurar seu medico novo. 
- Quem te disse isso? 
- Eu vou! 
- Não mesmo! 
Até ela encontrar um novo medico foi assim. Eu estava fazendo muitos shows por causa do DVD novo, e então mal via eles. Acabei convencendo ela, e uma nova consulta foi marcada. Eu me programei, e fui com ela. Juliana amou o medico, e enfim descobrimos. Seria pai de uma menina. Ficamos felizes demais e baixamos a guarda um pouco. Levamos Pedro pra passear aquela noite e depois ele dormiu comigo. Eu estava durante as viagens uma maneira de acabar com as brigas e enfim estabelecer uma boa relação com ela. Mas eu amava Juliana, e me acostumar com a ideia de que ela não estava mais ao meu lado era algo extremamente, mais difícil do que eu pensava. Tirei uma folga longa e decidi voltar pra casa e ficar com Pedro. Peguei ele com Ju e fui pra casa. Jogamos bola e levei ele comigo na casa de um amigo, depois jantamos fora. Eu amava Pedro de um forma que nada no mundo preencheria igual. Era incrível. Me sentia tão bem ao lado dele, que me esquecia da falta que Ju me fazia. Já tira colocado ele na cama e estava assistindo TV quando meu celular tocou. Era quase 01:00, da manhã. 
- Alô? 
- Luan... - Juliana chorava. 
- Ju? O que foi? Onde você esta? - Me levantei assustado, o telefone não era dela. 
- Luan, eu estou numa delegacia.
- Delegacia? O que aconteceu? - Subi as escadas correndo, e fui abrindo meu armário pra me trocar.
- Eu fui assaltada Luan. Por favor, vem aqui. 
- Você ta bem? - Perguntei assustado. - Calma, eu vou, eu to indo. Em qual delegacia você está? 
Ela me passou o endereço e eu desliguei, mas trombei com meu pai saindo do quarto.
- O que foi?
- A Ju foi assaltada pai, eu vou lá na delegacia. 
- Como assim assaltada? 
- Eu não sei, ela não explicou, estava chorando. 
- Perai que vou com você. 
Ele saiu correndo e desceu já trocado, e e então fomos pra delegacia. Eu me desesperei o caminho todo, comecei a chorar. A mulher da minha vida em perigo e minha filha, eu não podia imaginar e tive muito medo de perder elas. Ao chegar lá pedi informações e ninguém soube me dar, me pediram pra esperar. Enfim, um policial chegou e pediu pra acompanharmos ele. Ele nos levou até um sala, onde o delegado conversa com Juliana. Me senti aliviado ao vê-lá, e ela se levantou correndo e me abraçou, chorando. 
- Calma, passou. - Apertava ela em meus braços. Cumprimentamos o delegado e sentamos. Eu continuei abraçado com ela.
- Bom, prendemos a quadrilha. - O delegado disse. 
- Mas como aconteceu? 
- Eles me pararam no transito, eu parei no sinal e apareceram com uma arma. Eles pediram minha bolsa e pra descer do carro, mas... - Ela contava chorando. - Mas um deles me reconheceu. Falou pro outro que eu era sua mulher, viram que eu estava gravida. Me pegaram pra manter de refém, mas quando estava entrando no carro de novo, passou uma policia e acabou tudo bem graças a Deus.
Depois do susto, Juliana foi examinada e estava tudo bem. Briguei com ela por sair sozinha naquela hora da noite, mas ela justificou, diz do estar com dor e saiu pra comprar remédio. Quando voltamos pra casa, levei ela pra minha. Não sabia o que pensar. Ela estava assustada e eu ainda não tinha me recuperado do medo. Percebi então, que não podia viver sem ela.

Amores,vou pedir uma coisa. Tenho percebido que tem gente comentando varias vezes. São muitos comentários em seguida. Não precisa disso amores. Sempre que eu sumir, eu não posto por que não deu,não vai ser muitos comentários que vai fazer dar sabe? Prefiro um comentário com muito amor que um monte ta? Eu leio cada coisa que vocês escrevem, e amo saber o que pensam e tal ou só que leem, mas não precisa disso. Eu não ligo pra quantidade, só posto um numero pra ter um tanto bom de opiniões. Espero que entendam. Se tiver 8 opiniões eu posto amores... Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui! Nova fanfic: aqui!

domingo, 21 de julho de 2013

Capitulo 111

Capitulo dedicado a Julia do @forever_lrds!

Foi uma festa só. Recebemos abraços, cumprimentos e tudo mais. A família dele era bem festeira. Mas eu logo me afastei deles. Não me sentia bem. Mas não era físico, era mentalmente. Eu estava feliz demais com nosso filho, mas foi um choque pra mim e eu percebi que Luan não estaria comigo. Sai do salão e me sentei num banco, olhando as estrelas. A ali me permiti chorar. 

Narrado por Luan. 

Estava muito feliz. O DVD foi um sucesso, e tinha a gravidez de Juliana. Mas eu percebia que ela não estava bem, estava incomodada. Vi ela sair de mansinho e se afastar. Pensei em dar um tempo pra ela, depois ir lá. Fiquei numa roda tocando umas modas e depois levantei, pedindo licença e caminhei até ela. 
- A noite está linda. - Ela chorava e vi que enxugou as lágrimas. 
- Você teve sorte nisso. Luan, tem como eu pegar um táxi aqui? 
- Táxi? Mas pra que? 
- Eu to cansada, vou por hotel com o Pedro, arruma um táxi pra mim. 
- Não tem táxi aqui Ju. Mas não é pra ir embora. 
- Eu não estou me sentindo bem. 
- O que foi? Alguém te falou alguma coisa? Fala, prefiro descobrir da sua boca! 
- Não, ninguém me disse nada. Mas não precisa dizer. Não estou me sentido bem aqui. 
- Mas por que? Vai mudar tudo? Eu pensei que a separação era justamente pra não mudar tudo. É importante vocês aqui pra mim.
- Luan, por favor... 
- Faz o que você quiser Juliana.
Sai de lá bufando. A gente termina pra não acabar brigados e ela decide que não se sente bem numa festa minha? Me dirigi ao meu pai. 
- Pai, leva a Juliana pro hotel pra mim? 
- Mas por que? Ela ta bem? - Ele se levantou e nos afastamos conversando.
- Ela ta com graça, disse que não está se sentindo bem! Que vá embora, não se importa comigo, nunca se importou. 
- Vão brigar já? Luan, para, ela ta grávida. 
- Manda ela parar. 
- E o Pedro? 
- O Pedro fica.
Meu pai saiu pra fora e eu fui até Bruna e peguei o Pedro, depois sentei com ele e uns amigos. Mas logo meu pai apareceu pedindo pra falar comigo. 
- Ela quer o Pedro. 
- Mas ela não vai levar ele. 
- Luan, não causa confusão. 
- Perai pai. - Deixei Pedro com ele. Fui até ela. 
- O Pedro vai ficar. 
- Luan, eu vou pra casa, deixa eu levar ele. 
- Não Juliana, o Pedro não vai. Você quer ir não quer? Meu pai vai te levar, mas o Pedro fica. 
- Luan, não complica. 
- Não estou complicando. Vim aqui te ajudar, conversar com você e você me diz que vai embora? Eu gravei um DVD hoje, fiquei sabendo que você ta esperando uma criança, eu quero comemorar! É importante! Mas você não se importa, não te quero mais aqui. Mas o meu filho fica. - Já estava nervoso. - E deixa eu te avisar uma coisa. Eu não quero homem nenhum relando a mão em um dos meu filhos, ta entendido? É bom deixar seus caras, bem longe deles! 
Não esperei ela responder ou ter uma reação. Me olhava assustada. Virei as costas pra ela e quando voltei a roda, meu pai perguntou se tinha resolvido. 
- Resolvi pai. O Pedro fica, ela ta esperando lá fora.
Ele foi leva-la e eu fiquei lá. Aproveitei a noite com meus amigos. Pedro não desgrudou de mim um minuto e dormiu nos meus braços. Fui embora com minha família no começo da madrugada. Arrumei o Pedro, deixando ele de cuequinha e deixei ele dormindo. Dormi também.

Assim se passou uns dias. A ultra-som para saber o sexo da criança estava marcada para hoje e eu mal tinha falado com Ju depois do que aconteceu no DVD. Levantei cedo pra ir, estava marcada pras 09:00. Dirigi até a nossa antiga casa. Juliana logo apareceu  sorridente. Mas depois de poucas palavras comigo, seu humor mudou de modo estranho. Ela ficou chata e irritada antes mesmo de sairmos do condomínio. Eu não quis discutir, aquilo era coisa de gravida. No consultório não demorou pra sermos atendidas, mas eu logo de cara não gostei do novo medico. Ele era mais novo, tinha se formado a pouco tempo. Era simpático, mas percebi que ele tratava Juliana "muito bem". Relava de modo desnecessário nela e na hora de cumprimentar, também achei desnecessário sua simpatia. Juliana voltou a sorrir muito rápido e eu quase me virei e fui embora. Fiquei de cara fechada enquanto ela conversava com ele, antes da consulta. Ele conversava como se fossem amigos, era atiradinho demais. Em algum momento Juliana soltou algum comentário sobre estar gorda, feia, sei lá, e ele me veio com uma historia de que ela era "a mamãe mais bonita do consultório". Aquilo foi a gota, se ela continuasse com aquele medico eu não ia mais com ela nas consultas. 
- Ah, vamos parar por favor? Que historinha hein? - Me levantei segurando na cintura dela de pé. 
- Luan, que grosseria! - Juliana me olhou feio.
- Se for pra ficar de papinho, avisasse, eu nem viria. Marquem um encontro caramba, to aqui pra saber do meu filho.
Eu estava nervoso e com ciúmes, era verdade.

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Capitulo 110

Capitulo dedicado a Michelle do @FC_Guruzinhols!

- Você... Meu Deus, é serio isso?
- É sim. 
Ele me puxou, abraçando forte. Era o melhor que existia. Se afastou e limpou as lagrimas. Eu já chorava também.
- Hoje que eu não aguento, meu Deus! 
Ele colocou de novo mão na minha barriga e depois me olhou.
- Ta grandinha já... Quanto tempo?
- 15 semanas... 
- Logo dá pra saber o sexo já. - Ele sorriu.
- Eu to tão feliz!
- E eu? Cara, to demais. - Ele me abraçou de novo. - Mas ta tudo certinho? Não tem nenhum problema, você foi no medico?
- Tive que trocar de medico, mas fui e expliquei pra ele dos antigos problemas, e está tudo bem.
Ele ficou acariciando minha barriga, depois entrou a produtora e pediu desculpas. 
- Que isso, foi nada. - Luan limpou as lagrimas. 
- A gente vai começar em 10 minutos. 
- Chama o pessoal pra gente rezar? 
Todos foram chamados, e aos pouco entraram. Bruna sorriu e piscou pro Luan, ele entendeu. Na hora de dar as mãos, ele me puxou e me colocou ao seu lado, e assim fez com Pedro, lhe dando um beijo. Rezamos forte, depois todos foram tomando seus lugares. Todos desejavam sorte pra ele e pra equipe toda. Peguei Pedro no colo e fui saindo, tinha bastante gente. Senti alguém puxar meu braço, me virei e ele me pediu pra esperar, pra levar ele até o palco. Logo foi esvaziando e se organizaram pra acompanhar ele. Fomos andando, ele me olhava sorrindo. Quando não pude mas seguir com ele, ele parou a ajoelhou, falou com Pedro, abraçou ele. Depois se levantou e me deu um abraço. Senti que ele estava emocionado. 
- Vai ser incrível, eu tenho certeza. boa sorte Lu, você merece.
- Ju, eu vou chorar, eu não vou aguentar.
- Vai sim, vai sim! 
- Torce por mim, reza por mim. 
- Vou estar fazendo isso aqui. Deus ta contigo Lu. 
Ele se afastou e me olhou com um sorriso.
- Obrigado por estar sempre comigo. Obrigado por ter vindo. E pela noticia. - Ele levou a minha mão até os lábios e beijou. 
Chamaram ele e então ele agachou e beijou minha barriga, deu um beijo em Pedro, um no meu rosto e saiu correndo. Segui rápido pro camarote com o Pedro e fiquei vendo mais uma realização de sonho. O show foi um sucesso, cada detalhe me emocionou muito. Chorei em muitos momentos. Luan nunca sairia do meu coração e eu teria que lutar muito pra esquecer ele. Muitos convidados dele me olhava, inclusive a família, eu não era muito querida por todos, e acho que quando ele se separou de mim, eles ficaram felizes de se verem livres. Aquilo me incomodou demais. Depois do show, foi pra uma comemoração com os pais de Luan e Bruna. Luan demorou um pouco a chegar, e depois foi abraçado por todos. Fiquei olhando sorrindo ele pegar Pedro no colo. Me olhou e sorriu. Caminhou até meu lugar e me abraçou. Depois me puxou pro lado, pedindo pra deixar ele contar pra família. Eu sorri e ele abriu um sorriso cinco vezes maior. Ele me puxou pela mão e foi seguindo de volta ao pessoal, mas eu soltei, ele me ergueu a sobrancelha.
- Que foi?
- Você vai contar, vou pro meu lugar.
- Fica aqui comigo.
- Não, eu... Tenho vergonha. Além do mais... Não estamos mais juntos.
- Não tem nada haver Ju. - Ele pegou na minha mão e beijou.
- Por favor, eu já to aqui e não estou me sentindo bem com tantos olhares.
- Alguém ofendeu você?
- Não Lu, de forma alguma. Mas eu não vou me sentir bem.
- Tudo bem. 
Eu fui pro lado da Bruna e todo se viraram pro Luan, mandando ele fazer "discurso". Só tinha amigos e família. Ele riu, mandando todo mundo cala a boca que ele tinha uma coisa importante pra dizer. Minha mão soava frio. 
- Fala logo cara, fica enrolando ai. - Sorocaba gritou rindo.
Todos riram.
- Então cara... Eu to muito feliz...
Todo mundo começou a zoar ele, dizendo que já sabiam.
- Mas não é só por isso, ta? - Ele deu uma risada gostosa. - Gente, serio, deixa eu fala agora. Bom, hoje eu recebi uma noticia muito incrível, e queria compartilhar com vocês... Tornar esse dia mais especial. Ninguém sabe ainda. - Ele riu. - Mas eu vou ser pai novamente! A Ju descobriu que está gravida, de 15 semanas. 

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Capitulo 109

Marquei cedo e fiz o exame, paguei mais pra receber logo a resposta. E quando enfim peguei, veio a confirmação. Eu estava gravida. Fui pra casa com o pensamento a mil, pensando em como contar pro Luan. Ele ia levar Pedro em casa e eu não sabia se falava. Decidi que iria contar quando fosse até São Paulo para o DVD dele. Ia ser um dia especial, e talvez eu ajudasse nisso. Ainda tinha tempo pra me preparar. Luan levou Pedro mais teve que ir logo, estava atrasado. E não apareceu pelo mês todo, estava muito ocupado. E no dia do DVD, peguei um avião e fui pra Itu. Me hospedei num hotel e dormimos um pouco. Era de tarde, acordei e arrumei Pedro, e me arrumei. Me olhei no espelho, minha barriga já apontava. Esta pequenina, mas redondinha e dava pra perceber. Me vesti com um vestido justo no busto e bem solto pra baixo, pra ninguém perceber. Coloquei um salto e fomos. Encontrei Bruna logo que entrei. 
- Ju, tudo bem? - Ela me abraçou. 
- Tudo. E você? 
- Tudo bem. 
Ela falou com Pedro e depois olhei pra ela. 
- Bruna, eu preciso falar com seu irmão a sós antes do DVD. 
- Mas tem tanta gente aqui. 
- Dá um jeito pra mim? Por favor? 
- O que foi? - Ela sorriu.
- Bru... - Peguei em sua mão. - Olha, preciso contar uma coisa pra ele. 
- O que? 
Sorri e coloquei sua mão sobre a minha barriga. Ela sorriu acariciando e depois levou a mão na boca. 
- Oh meu Deus Ju! 
- Estou de três meses Bru, dá até pra perceber. 
- Por isso que você sumiu de casa. 
- Foi. 
- Estou feliz demais por vocês. - Ela me abraçou. - Ele vai amar, Luan vai ficar louco. Eu vou te ajudar. 
Ele saiu e conversou com Rober, ele piscou pra mim e eu dei tchauzinho. Os pais do Luan vieram até a gente e fui com eles pro camarote. Pedro já estava no colo do avô. Fiquei conversando com Dona Marizete quando Bruna veio me puxar. O show estava começar. 
- Vai lá, ele ta sozinho. 
- Obrigado. - Beijei seu rosto. 
Fui andando devagar e respirando fundo pra me acalmar. Eu não tinha esperança de voltar com ele, só queria que ele recebesse bem a noticia. Parei na porta olhando ele de costas, quando ele se virou. Luan estava extremamente lindo. Ele abriu um sorriso e me aproximei. 
- Achei que não fosse vir me ver. - Ele me abraçou forte. - Eu to tão nervoso. 
- Vai dar tudo certo. 
- Deus te ouça.
- Ele está sempre com você. - Peguei em sua mão. - Nós três estaremos aqui rezando por você. 
Ele ergueu a sobrancelha. Abriu um sorriso.
- Pera...
- Eu to gravida Luan. 
Ele sorriu e levou as mãos até minha barriga, acariciando. Ele ergueu a cabeça e seus olhos enxerem de lagrimas olhando nos meus.

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terça-feira, 16 de julho de 2013

Capitulo 108

Narrado por Juliana. 

Decidir abrir mão do Luan foi terrível pra mim, mas resolvi que era melhor do que acabarmos brigados. Eu e ele pelo menos ainda éramos amigos. E foi assim por um mês. Ele estava ocupado demais com um novo projeto, aparecia toda segunda lá em casa pra ver Pedro, mas nem conversamos direito por que ele chegava na hora de levar pra escola, e acaba fazendo isso pra mim. Pedro crescia, agora com quase 5 anos, bem e feliz. Era meu anjo. Cada dia, eu sentia falta do Luan. Era uma falta profunda, torturava, mas eu seguia em frente. E então ele anunciou nosso divorcio, e realmente pediu. Estava disposto a mudar nossa vida, seguir sem minha presença. Apareceram fotos dele em Londrina com a moça, Flavia, mas nada deixava claro que eles estavam juntos. Mas eu desconfiava, afinal, ele gostava muito dela, talvez tivesse aceitado tão fácil por que já tinha percebido que estava apaixonado. Mas ele negou o namoro, disse que eram amigos e só. E então começou seu período de festas, baladas, diversão e mulheres. E eu não me sentia nada bem com aquilo. Não me sentia bem em seguir em frente e nem ficar no meu lugar. Mas me contentava com Luan perto por causa de Pedro. Ele tinha uma apresentação, avisei o Luan e então iríamos juntos. Ele passou pra nos pegar com um sorrisão. Abraçava Pedro, beijava, dizia que tinha saudades. Me cumprimentou com um abraço e um beijo. Parecíamos novamente uma família quando estávamos juntos. Pedro sentia falta dele, e eu também. 
- Como está as coisas com o campeão? - Ele perguntava enquanto dirigia.
- Tudo certinho né Pedro?
- Tudo certo! - Ele riu e mostrou a língua.
- Olha lá a lingua do rapaz! - Luan brincou. - E você? Ta tudo certo? 
- Sim. 
- Tem feito os exames de prevenção? 
- Tenho, mas estou bem, sem nenhum sinal ruim. 
- Ai que bom Ju. 
- E você, como está? 
- Eu to bem, um pouco corrido mas faz parte, o DVD ta ficando top! Não vejo a hora. 
- Quando vai ser? 
- Daqui um mês. Você vai não é? 
- Claro, vou sim. Se sua namorada não se importar. - Sorri. 
Ele olhou pra mim erguendo as sobrancelhas e depois começou a gargalhar.
- Eu não to namorando Ju.
- Não? - Fiquei sem graça. 
- Não. 
- É que sairam fotos de você e da Flavia e como vocês... 
- Ju, eu te disse que ia acabar tudo que eu tinha com a Flavia quando decidimos voltar aquela vez. Eu segui minha vida e ela a dela, nunca mais tivemos nada. Mas somos amigos. 
- Eu sei, eu sou boba, você sabe. 
- Sei. - Ele riu. - Quando eu namorar, eu mesmo vou contar. 
Não conversamos mais no carro, e quando chegamos na escola, passamos um dia legal e bom. Rimos, conversamos, e assistimos a apresentação do Pedro. Depois Luan me deixou em casa, mas levou Pedro pra dormir com ele. No dia seguinte, não acordei bem, meu estomago estava ruim e joguei tudo que comi pra fora, mas logo me recuperei e Luan ligou me chamando pra almoçar com ele, Pedro e seus pais, era feriado. Bruna não estaria em casa. Dona Marizete me recebeu com carinho, me abraçou e me mandou subir pra chamar Luan e Pedro. Seu Amarildo estava lá fora. Fui até ele, que estava na churrasqueira. Cumprimentei e depois subi pra chamar os dois. Na escada, me deu uma tontura enorme e me apoiei no corrimão, abaixando a cabeça e rezando pra minha visão voltar. Escutei Luan gritando meu nome, e depois as mãos dele na minha cintura, me puxando.
- Juliana, o que foi? 
- Luan, eu to tonta. - Me virei pra ele, ainda sem enxergar nada, e tatiei até encontrar seu pescoço, me pendurei nele. - Minha visão sumiu.
- Calma. 
Ele me pegou no colo e sentia ele subindo as escadas comigo. Depois, ele me colocou numa cama. Agora, minha visão voltava e percebi que estava em seu quarto, com um Luan preocupado me olhando. Escutei Pedro descer correndo chamando a avó.
- Você ta melhor? - Ele pegou na minha mão e depois colocou a mão em mim. - Não ta gelada, o que foi que aconteceu?
- Eu to bem.
- Quase caiu da escada Juliana, olha que perigo! 
- Eu não sei o que é isso. 
- Você ta fazendo os exames mesmo Juliana? 
- Estou. Ta tudo certo com meu sangue. 
- Não parece. 
- Não sei o que foi. 
Dona Marizete entrou no quarto preocupada. 
- Ju, tem que fazer os exames da Anemia Aplastia certinho. 
- Eu estou fazendo. 
- Luan, olha isso direito hein? 
- Eu vou olhar, mais tarde te levo pra casa e quero ver esses exames. 
Resolvi não agitar. Ele me levou pra casa e olhou os exames. O medico tinha ensinado ele a ver quando tinha algum problema, e ele não achou. Então ele foi embora, me pedindo pra tomar cuidado e me dando um beijo na testa. Ia embora pela tarde no outro dia, então pediu pra dormir com Pedro novamente. Na verdade, eu sabia o que era. No fundo eu sabia. Corri até meus exames e vi que meu ultimo exame de sangue foi a dois meses. De lá pra cá tinha feito exames específicos da Anemia. Resolvi fazer um no dia seguinte pra confirmar minhas suspeitas, e fui dormir logo. 

Tem fanfic nova, to acabando essa e começo a outra quando acabar aqui ta? Comentem lá? Quero saber o que acharam... kkkk Link aqui! Se tiver 8 opiniões eu posto amores... Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Capitulo 107

Eu pouco tempo, todos os mais próximos já sabiam da nossa reconciliação. Voltamos pra nossa casa, e sempre que ia viajar, Juliana me recebia com um sorriso no rosto e um abraço apertado, como antes. Eu estava feliz, nós estávamos. Ela fazia exames a cada quinze dias, sua saúde estava em ordem. Pedro ia bem na escola e minha carreira estava perfeita. Porém, eu comecei a sentir uma coisa estranha. A cada vez que a deixava, meu coração se dilacerava. Eu vivia com o pensamento em casa, ligava direto. Eu percebia que a estava sufocando, estava me sufocando, mas não conseguia parar. Eu nem mesmo sabia o motivo.
- A Juliana não me atende. - Reclamava pra Rober.
- Você ligou faz uma hora.
- Mas eu quero saber onde ela está!
- Calma, as vezes ela deve estar no banho.
Respirei fundo, estava quase jogando o celular no vidro da van.
- Luan, você está exagerando.
- Querer falar com a minha mulher é exagerar Roberval? Não é.
- Desse jeito ai é. Deixa ela respirar.
- Da próxima trago ela comigo.
- Luan... - Well me olhou.
- Custava ela atender?
Ele não falaram nada e me deixaram reclamando sozinho. Me hospedei no hotel e quando já estava no quarto, o telefone tocou. Era Juliana.
- Oi amor, eu tava tomando banho e depois fui dar no Pedro. Ta tudo bem? Por que ligou tanto?
- Eu só queria saber onde você tava. Ta tudo certo.
- Tudo bem meu amor, quando volta?
- Amanhã!
- To com saudade.
- Eu também.
Logo desligamos e eu fui tomar banho. Não me sentia bem, fazia 2 meses que tínhamos voltado pra valer e eu desconfiava dela o tempo todo. Queria Juliana todo tempo embaixo dos meus olhos, mas isso não era possível e eu ficava me martirizando por isso. Quando estou com ela, é tudo bem, mas quando não estou minha vida se torna uma tragédia. Fico imaginando que desculpa ela me dará, que mentira vai contar. Quando voltei pra casa no dia seguinte, Juliana tinha saído, não encontrei ninguém. Quase enlouqueci e me segurei pra não ficar ligando pra ela a cada segundo. Ela apareceu uma hora depois com umas sacolas. Estava bonita, bem arrumada. Chegou feliz, vindo em minha direção. Ela me abraçou, mas não retribui.
- Onde você estava?
- No shopping.
- Com quem?
- Com a Bruna.
- Foi fazer o que?
- Fui comprar umas coisas pra mim, comprei pro Pedro e pra você também.  Você poderia ser um pouco mais agradável.
- Não estou a fim de ser agradável! Você devia ter me avisado.
- Que ia sair com sua irmã? - Ela foi irônica, já brava.
- Eu te liguei, estava desligado.
- Acabou minha bateria Luan.
- Pegasse o celular da Bruna,já que estava com ela.
- Está duvidando que estava com ela?
- Não é isso.
- É sim...
- Pra você não avisar...
- Eu não achei que tinha necessidade. Luan, eu nunca falo nada por que sei por que você sempre duvida de mim. - Ela começou a chorar. - Mas você ta me sufocando. Eu faço de tudo pra ficar tudo bem entre a gente, sempre ligo, aviso, eu não te dou motivos pra desconfiar. Se for pra ser assim, eu não sei se posso continuar. - Ela tremia.
- Não é isso que eu estou falando Juliana, eu não quero acabar.
- Eu também não, mas eu não posso mais viver com uma pessoa que não consegue me perdoar.
- Eu te perdoei, a culpa é minha?
Sentei num sofá e ela em outro.
- Não, mas eu não posso viver minha vida toda com sua desconfiança, poderia viver com sua raiva, desprezo, mas desconfiança eu não consigo mais.
- Juliana, eu faço isso por que te amo. - Comecei a chorar também.
- Eu sei que você me ama. Mas você não confia mais em mim, e eu não posso fazer nada por isso. Confiança uma vez quebrada, não volta, e agora eu ainda pago pelo que aconteceu. Talvez... - Ela chorava. E eu também, nervoso. - Esse seja meu preço. Tentamos, mas acho que não é pra ser. Eu não quero que você viva com alguém que não se sente bem, não temos mais uma relação saudável Luan.
- Você quer divorcio, é isso? É mais fácil falar Juliana.
- Eu não sei Luan.
Olhei pra ela chorando a minha frente.
- É, talvez você tenha razão.
- É isso então?
- É o que você quer não é? Não dá mais pra nós não é? Eu tentei Juliana, mas não posso mais fazer nada pela gente. Realmente, eu não confio mais em voce. É melhor terminar agora que só piorar e acabarmos magoados.
- Eu não queria assim.
- Eu também não, acredite. - Me aproximei dela e peguei em seu rosto.
Encostei nosso lábios num beijo calmo e apaixonado, o ultimo. Limpei suas lagrimas.
- Não chora.
- Eu te amo.
- Eu sei que ama, eu também te amo. Mas...
- Mas não dá mais.
- Isso. Nós dois merecemos ser felizes Ju. Talvez não era pra ser.
- Se cuida. - Ela me deu um selinho.
- Se cuida também. Eu vou pra casa da minha mãe, fica aqui, com o Pedro.
E assim, peguei minhas coisas e tentei sair da vida dela, e tocar a minha.

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domingo, 14 de julho de 2013

Capitulo 106

- Luan, o que estamos fazendo aqui? - Ela questionou quando parei em frente a nossa casa. 
- Eu nunca mais vim aqui, e você?
- Também não. 
- Então vem. - Abri a porta e saímos. 
Ela saiu e eu me dirigi até a porta, mas Juliana parou. 
- Eu não quero entrar ai.
- Confia em mim, vem... - Dei a mão e ela veio atras de mim. 
Abrimos a porta e ele entrou atras. Estava tudo limpo, arrumadinho. 
- A empregada vem aqui ainda? 
- Não. - Fechei a porta. - Na verdade eu vim aqui hoje. Vem aqui.
Peguei em sua mão e puxei pra sala. Ela se sentou na ponta de um sofá e eu fiz o mesmo, do outro, pra poder olhar pra ela. Estávamos bem perto. 
- Eu só queria uma noite nossa hoje. - Levantei e peguei meu violão que tinha deixado ali mesmo na sala. - Como antigamente, lembra? Eu, você e a musica. 
- É claro que me lembro.
- Então, vou pegar um vinho pra gente beber. 
Fui até a cozinha e trouxe vinho, com duas taças. Coloquei pra gente, e ela começou a se soltar mais. 
- Que musica você vai tocar? 
- A noite é sua, você que escolhe. - Sorri. 
- Canta Promete? 
- Promete? 
- Isso. 
Ela pedia e eu cantava. Assim se foi meu repertorio quase todo e algumas de outros artistas que gostávamos. Até modão ela pediu, mas não me causou surpresa. Juliana amava me ver cantando modão. Entre um intervalo ou outro, conversávamos algo e riamos. Seu sorriso era cativante, gostoso de se ver. Fiquei encantado quando ela me olhou com o mais belo sorriso e depois bebeu um gole da sua taça. Deixei meu violão de canto. 
- Ah, acabou? Poxa, eu quero mais. 
- Eu não sei se quero mais cantar. 
- Mas eu quero te ouvir! 
- Eu to querendo sabe... - Levantei e sentei ao seu lado. - Usar a boca pra outra coisa. 
Ela sorriu travessa. Me aproximei muito do seu lábio, mas parei a centímetros.
- Você quer?
Ela aproximou o rosto, mas eu, pra provocar, me afastei sorrindo. 
- Lu... - Ela reclamou, levando a mão ao meu cabelo pra me puxar de volta. 
- Espera ai mocinha, que abusada você. - Ela riu. - Quero hoje pelo menos, fazer as coisas direito. 
- Mas... - Coloquei a mão sobre sua boca.
- Ju, eu te quero de volta. Não só pra ficar se beijando por ai, eu te quero pra mim. Você quer? 
- Eu sempre fui sua Lu.
- Vem ser minha mulher de novo? Minha esposa... - Tirei do bolso nossas alianças.
- Eu to louco pra colocar ela no dedo de novo. - Sorri.
- Eu te amo tanto. 
Ela deixou algumas lagrimas cair e eu enfim coloquei a aliança dela de novo, e ela fez o mesmo comigo. Depois me entreguei aos seus beijos, toques e caricias. Na nossa cama, tivemos uma noite de amor, como se fosse a primeira ou a ultima, eu mal sabia distinguir.

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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Capitulo 105

Em duas semanas Juliana saiu do hospital. Queria levar ela pra algum lugar, uma praia ou montanha, mas preferi levar pra um canto mais nosso. Bem mais nosso. Primeiro, fomos pra casa dos meus pais. Deixei eles lá e sai pra ajeitar. Chamei a Márcia, nossa empregada antiga e a Maria, empregada da minha mãe e levei elas pra casa. Botei um boné e fui no supermercado. Fiz de tudo pra passar despercebido e consegui fazer uma compra dando apenas 2 autógrafos. Se minha ideia tivesse dado errado, eu não teria saído vivo de lá. Quando voltei, estava quase tudo limpo. Márcia me ajudou a guardar tudo e depois levei ela pra casa e devolvi a Maria pra minha mãe. Depois voltei e arrumei tudo pra minha surpresa. Parei sentando no sofá. Naquela casa fui muito feliz, e seria novamente se Deus quisesse. Estava tudo exatamente do jeito que eu havia deixado, cada detalhe do local em que nossa historia se congelou a pouco mais de um ano. Me vi abrindo a porta depois de um show e ela correndo ao meu encontro, assim como Pedro fazia descendo as escadas com um carinho na mão sob broncas da mãe pedindo pra ele não correr. E sorri ao pensar que tudo voltaria a ser como antes. Voltei pra casa. Eles questionaram meu sumiço, mas não disse onde estive. Subi pro quarto de hospedes que havia se transformado no quarto da Ju e ela estava deitada lendo um livro. Fazia muito tempo que ela não lia, a doença a deixava cansada.
- Lendo? - Sentei na cama.
- Sim. - Ele deixou o livro de lado.
- Como se sente?
- Bem, demais pra falar a verdade.
- Ai que bom. - Abracei ela e puxei sua cabeça pro meu colo. - Hoje, eu quero que você coloque uma roupa bonita mais tarde, por que a gente vai sair.
- Vamos? - Ela brilhou seus olhinhos.
- Vamos. Faz tempo que não saímos não é?
- Pra onde vamos?
- Surpresa.
- Ah, me conta... - Ele fez manha mexendo a cabeça.
- Surpresa feiosa. Vai tomar banho vai, que já vai ficar tarde daqui a pouco... 
Era quase 19:00. Ela entrou no banheiro rindo e eu fui fazer o mesmo. Quando terminei, escolhi uma roupa legal, me perfumei e arrumei meu cabelo. Desci pra beber água.
- Tomou banho de perfume Luan? - Bruna perguntou.
- Tomei piroca, quer também, eu te ajudou a jogar. - Ri.
- Não, obrigado.
- Vai sair Luan? - Minha mãe perguntou.
Eu ia responder, mas a atenção de todos, principalmente a minha, se voltou pra porta, onde Juliana apareceu com um sorriso envergonhado. Ela estava linda, com um vestido azul discreto, mas elegante, que realçava suas curvas.
- Uau, menina... - Bruna disse. - Ata, já entendi. - Ela me olhou. - Bom passeio pra vocês. - Saiu rindo.
- Onde vocês vão?
- Dar uma volta mãe. - Sorri. - Vamos?
- Vamos.
- Cade o Pedro? - Minha mãe perguntou.
- Já dormiu. - Eu ri. - Mãe, acho que a gente vai dormir fora.
- Ta bem filho, bom passeio pra vocês.
Nos despedimos do meu pai e sai puxando a Ju pela mão. Ju colocou a musica no carro, escolheu a nossa, que eu cantei pra ela entrar no nosso casamento. Pensei que ela fosse questionar sobre onde dormiríamos, mas ela não fez isso. Levei ela pra um restaurante italiano que costumávamos ir. Ela amava, e não pensei em nada melhor do que fazer as nossas coisas naquela noite. Depois que pedimos, me aproximei da cadeira dela, afastei seus cabelos do rosto e coloquei atras da orelha. 
- Você esta incrivelmente linda hoje. Sentiu todos os olhares pra você quando você apareceu na cozinha?
Ela sorriu. 
- E você está de azul.
- Sua cor favorita. 
- Está lindo Luan. 
- Não mais que você princesa. - Fiquei olhando pra sua boca. - Posso? 
- E se eu dissesse não?
- Eu não obedeceria. 
Sorri e colei nosso lábios, primeiro num selinho perfeito enquanto segurava sua nuca, depois, pedi passagem e ela deu. Nossas línguas se moviam em harmonia. Eu sentia falta do seu beijo. Ela levou as mãos no meu cabelo e eu sorri. Depois, separei nossas bocas.
- Você não sabe como eu sinto falta do seu beijo. - Ela disse passando as mãos pelo meu cabelo. Era umas das únicas pessoas que eu deixava fazer isso. 
- Engraçado, por que eu também sinto. 
Comemos rindo, num jantar agradável, depois, levei ela pra casa.

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sábado, 6 de julho de 2013

Capitulo 104

A família de Flavia estava ali. Me assustei, mas depois fui até a recepção.
- Oi.
A moça me olhou, já estavam acostumados com minha presença ali.
- Em que posso ajuda-lo senhor?
- Eu queria saber se uma amiga minha ta internada aqui.
- Qual o nome?
Falei o nome inteiro de Flavia pra ela. A jovem começou a mexer no computador e depois disse.
- Está sim senhor.
Flavia internada, mas por que?
- Pode me dizer o quarto?
- 123.
Lembrei do enfermeiro dizendo esse nome, como doadora.
- Não, acho que a senhora se enganou.
- Não, é esse quarto mesmo.
Agradeci e sentei ali mesmo, numa cadeira de espera. Meu pensamento ficou a mil. Flavia tinha doado pra Juliana? Me senti imensamente agradecido e parei pra pensar nela. Fazia algum tempo que não via ela. Ela tinha doado pra Juliana, quem justamente tirou a chance dela de viver comigo. Ela me amava, mas Juliana sempre esteve a frente dela, e Flavia sabia. Me levantei e segui até uma floricultura que tinha no hospital. Comprei um buque bonito pra ela e depois bati em seu quarto. Uma menina bonita, que logo reconheci com sua irmã gêmea apareceu. Elas era muito parecidas, mas não idênticas. Ela se assustou comigo.
- Pois não?
- É... Fiquei sabendo que a Flavia está aqui, posso falar com ela?
- Entra. - Ela me deu passagem e eu entrei sem graça. Vi sua irmã sair do quarto, nos deixando sozinhos. Ninguém sabia que nos conhecíamos.
Flavia me olhou surpresa.
- Luan?
- Oi. - Sorri. - Pra você. - Me aproximei dela e lhe entreguei.
- Obrigado, são lindas. Como me encontrou aqui?
- Vi sua mãe lá fora e perguntei na recepção. O que faz aqui? - Queria ver se ela me contaria.
- Nada demais. Passei um pouco mal quando vim visitar minha mãe e vim parar aqui.
Respirei fundo, e senti algumas lagrimas caírem.
- Obrigado. Eu não nem o que te dizer. Obrigado pelo que fez por ela. - Ela entendeu.
- Eu não fiz por ela, fiz por você. - Ela sorriu.
Me aproximei e abracei ela com medo de machuca-la.
- Como descobriu?
Contei pra ela.
- Espertinho. - Ela limpou minhas lagrimas.
Me sentei na cama no lado dela.
- Por que não ia me contar?
- Por que não. Eu não quero que ela saiba.
- Eu não vou dizer. - Sorri.
- Por que não me contou que ela estava doente? Eu teria te ajudado.
- A gente não se falou mais. E eu não pensei muito.
- Quando fiquei sabendo, vim fazer o  exame e deu compatível. E eu não podia deixar de doar. Mas eu poderia ter te dado um apoio maior se soubesse Luan.
- Você é incrível. Tem todos os motivos pra não gostar dela mas mesmo assim...
- Eu não tenho motivos pra odia-la. Você escolheu ela Luan.
- A gente ainda não ta junto.
- Mas por que? Está perdendo tempo.
- A gente ia devagar, lembra? Mas dai ela descobriu a doença, e eu não quis voltar com ela doente. Por que ela podia ficar pensando depois que era por causa disso. Eu não quis isso.
- Mas estão bem pelo menos? - Ela pegou na minha mão.
- Estamos! A gente ficou esses dias. Matamos a saudade um pouquinho. - Sorri.
- Isso é muito bom. Mas quando voltam pra valer?
- Assim que ela sair desse hospital quero fazer uma coisa legal pra gente.
- Isso é muito bom. E planeja, por que logo ela ta saindo daqui hein?
- Verdade, tenho que começar com isso! E você? Como está?
- To bem.
- Mas e a vida? Pegando muito? - Rimos.
- Alguns por ai. - Ela sorriu de uma forma bonita.
- E esse sorriso? Sei não hein? - Ri dela. - Tem alguém especial.
- Tem. - Ela admitiu rindo. - Conheci um cara, ele é incrível. Mas ainda estamos nos conhecendo, e só estou afim dele, não é paixão.
- Se ele for uma pessoa legal, espero que dê certo. Você merece toda a felicidade do mundo.
- Assim como espero que dê certo pra você e pra Ju.
- Vai dar.
- E o Pedro com essa historia toda?
- Ele sabe que ela está doente estudo mais, mas ele não tem noção, tem só 4 anos.
- Ele ta na escolinha?
- Ta, ele começou esse mês que começou as aulas né? Mas ta indo daquele jeito, por que eu fico correndo com Ju quando não to trabalhando, dai acontece alguma coisa ele vem comigo ou faz birra pro meu pai em Londrina e não vai, hoje mesmo ele ta ai.
- Que complicado isso Luan.
- Demais, mas acho que agora acabou. Graças a vocês.
- Eu pensei tanto em você quando te vi na TV falando do transplante.
- É difícil demais Flavinha.
- Eu imagino. Mas você ta se cuidando?
- To, to sim muié.
- Você emagreceu né?
- Um pouquinho.
- Eu percebi. - Ela sorriu.
- Mas ta tudo certinho comigo muié.
- Bom mesmo. - Rimos.
- Fla, eu acho que vou nessa. Eu tava indo comer quando descobrir e acabei no seu quarto. - Rimos. - E ainda tenho que ficar com a Ju.
- Vai lá. Não conta pra ela por favor.
- Não vou contar.
Bateram na porta e eu levantei. Abri e um homem alto me olhou assustado.
- Ahn... É o quarto da Flavia?
- É sim. Entra... - Ele trazia na mão um embrulho pequeno e um buque de flores. Acho que sabia quem era. 
Ele foi até ela e lhe deu um abraço. Fiquei olhando, e então ela piscou, confirmando minhas suspeitas. Era a tal pessoa especial. Sorri.
- É, eu vou indo Flavia. 
- Tchau Lu, vê se aparece antes de ir embora.
- Eu venho te ver amanhã. 
Me aproximei, abracei ela forte e agradeci novamente. Ela agradeceu pelas flores. 
- Força. - Ela disse apertando minha mão. - Fica bem e se cuida. 
- Você também. Vou me cuidar. E obrigado de novo.
Dei um beijo na sua testa e dei um aperto de mão no rapaz. Sai do quarto dela e fui comer. 

Surpresas? Vocês adivinharam meu kkkkkkk Aff, vou mata hein? Amores, eu não venho amanhã, só segunda. Vou pro DVD kkk Se tiver 8 opiniões eu posto amores... Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Capitulo 103

- Você conseguiu! Apareceu uma doadora hoje! - Ele abriu um sorriso e senti todas as minhas angustias e aflições sumirem. 
- Eu não te disse filho? 
Abracei me pai e D.Eduardo. E chorei, de felicidade. 
- Se ocorrer tudo bem, ela vai ficar curada. - Ele me disse. 
- Vai dar certo. Quando ela faz o transplante? 
- Depois de amanhã! 
- Isso é muito bom. Quem é? 
- Anônimo Luan. 
- Mas... 
- Não podemos falar.
- Tudo bem.
- Vai dar a noticia pra ela! 
- Ela acordou? 
- Sim. 
Sai dali a procura dela. Mas acabei trombando com uma pessoa. Era a Flavinha, aquela minha ex-ficante. 
- Flavia?
- Oi Luan. - Ela me abraçou. - Como você está?
- Bem. E você, o que ta fazendo aqui? 
- Eu vi o caso na TV.
Sai correndo pro quarto e quando abri a porta, encontrei ela chorando. 
- O que foi Ju? - Sentei na cama. 
- Eu to com medo. 
- Você não precisa mais ter medo. 
- Não? 
- Não. Tenho uma noticia. 
Ela abriu um sorriso. 
- Boa? 
- Ah, acho que só um pouquinho. - Disse com ironia. - Apareceu um doador. Você vai fazer um transplante depois de amanhã. 
Abracei ela e limpei suas lagrimas que caiam com mais intensidade. 
- Serio? 
- Muito serio.
- Vai dar tudo certo então? 
- Vai, eu tenho certeza. - Beijei sua mão. 
- To com saudade do Pedro. 
- Eu sei, mas logo vai voltar tudo ao normal. E a vamos voltar pra nossa casa.
Seus olhos brilharam pra mim. 
- Serio? 
- Muito serio. Você vai ser minha novamente. E eu, só seu! - Sorri pra ela. 
- Eu sempre fui sua. 
- E eu seu, desde o comecinho. 
O resto do dia foi de exames pra ver se estava tudo certo pra cirurgia, assim como o dia seguinte. Seus pais comemoraram, e minha mãe e Bruna vieram de Londrina. Trouxeram Pedro. Ele se revezou, quando tinha alguém no hotel, era pra lá que ele ia. Todos iam estar ali naquele momento. Rezei muito, e agradeci muito a Deus por ter conseguido um doador. No dia do transplante, acordei cedo e fui pro hospital. Conversei muito com ela. Ela pediu pra ver o Pedro antes, mas fiz ela desistir. Eu não queria que ele visse ela no hospital. Eu sai, dei espaço pros pais delas, e depois pra minha família também. Mas acabei voltando pro quarto dela depois. Nos despedimos, mas não uma despedida com medo dela me deixar, mas sim uma despedida de "nos vemos logo". Eu levei ela até aonde pude do centro cirúrgico, depois, fui até a capela rezar. Eu me senti confortado naquele momento, por me apegar a minha fé. Foram horas de tortura, angustia e aflição, mas teve fim. O medico apareceu na sala, com um sorriso no rosto. 
- A cirurgia foi concluída com sucesso.
Comemoramos muito, abraços, beijos e choros. Mas ele avisou que ela não tinha parado de correr riscos. Depois de algumas horas, ela acordou e permitiram que alguém fosse vê-la. Eu, apesar de estar louco pra isso, deixei sua mãe. Ela ficou lá um tempo, e então voltou dizendo que Ju estava se sentindo muito bem, mas ainda estava meio sonolenta. E ninguém mais poderia entrar. No outro dia, acordei era tarde. Meu pai bateu na porta do quarto do hotel e eu me levantei ajeitando Pedro, que tinha ido dormir comigo. 
- Bom dia filho. 
- Bom dia. - Ele entrou. 
- Cadê o Pedro?
- Ta dormindo. - Sentamos na mesa. - E a Ju? 
- Fomos ver ela. 
- Pai, por que não me chamou? 
- Fomos todos, agora ela pode ficar com um acompanhante. Viemos te chamar. 
- Eu vou tomar um banho e vou lá. 
- A mãe dela queria ficar, mas ela pediu por você.
- Ela ta bem? 
- Ta sim. 
Ele se saio e tomei banho, deixei Pedro dormindo. Depois desci e comi algo no restaurante. Entrei no meu twitter, e publiquei um tweet falando dela, que tinha ocorrido tudo agora agora ira esperar pra ver como o corpo reagia. Fui sozinho dessa vez. Parei no caminho e comprei um buque de flores pra ela. Quando cheguei em seu quarto, ela estava com a aparência melhor já. 
- Olha quem acordou... - Entrei sorrindo. 
Ela me abriu um sorriso. 
- Como é bom te ver. 
- Trouxe pra você. - Mostrei o buque. 
Ela levantou as mãos pra pegar, mas me aproximei e dei pra ela cheirar. Juliana amava cheirar flores. 
- São lindas, obrigado. 
- Como você está? - Passei a mão pelo seu rosto.
- Me sinto bem. - Ela sorriu. 
- Eu não disse que ficaria tudo bem? 
- Você conseguiu! 
- Eu? Foi você que foi forte demais. 
- Você que conseguiu o doador. 
- Eu só fiz o que podia. Aparecer e dizer algumas palavras. 
- Me contaram que muita gente apareceu! - Ela sorriu. - E também me contaram que foram feitos alguns transplantes. 
- Foram quatro. Estou feliz. 
- E eu orgulhosa. 
- Minha vencedora. - Dei um beijo na sua bochecha. 
O medico entrou para examina-la. Ele esclareceu algumas duvidas, mas disse que Juliana ficaria bem. 
- Qual o quarto da doadora? - Ouvi o enfermeiro perguntar baixo. 
- 123. - Ele anotou e logo saíram. 
Fiquei um tempo ali, mas quando estava na hora do almoço, Juliana me obrigou a ir comer algo na cantina. Sai do quarto devagar, mas tomei um susto ao passar pela recepção do setor que Juliana estava internada.  

Dormi escrevendo a fanfic ontem, desculpem kkkkkkkk Se tiver 8 opiniões eu posto amores... Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui!