terça-feira, 30 de julho de 2013

Agradecimentos

Amores, eu termino essa fanfic com um amor imenso por ela. Não vou negar que desanimei durante mitas vezes durante ela, mas vocês sempre me ergueram com comentários lindos! Termino com mais de 100,000 visualizações, 118 capítulos e uma media de 10 comentários por capitulo! E fui sincera em tudo que escrevi aqui, teve muito amor da minha parte. Quero agradecer quem sempre esteve do meu lado aqui, quem deixou um comentários, dois ou duzentos, muito obrigado! Não vou me estender, espero vocês na próxima, aqui! Beijos e espero que tenham gostado... Deixem suas opiniões ok? Vou amar! Até a próxima...

Juliana Germano

Capitulo 118

Dedicado a Amanda Félix, que está fazendo aniversário agora a meia noite. Parabéns minha linda, tudo de bom sempre, espero que goste!

Seis meses depois, casamos novamente, na praia. Chamamos apenas os mais íntimos, amigos. Juliana escolhe tudo, de acordo com nosso gosto. Era tudo muito delicada, desde as flores, aos acentos e ao altar. Tudo escolhido a dedo. O local escolhido, era uma praia particular, alugada, no sul do pais. Um local lindo, onde já havíamos passado mas ferias. A ideia veio dela, propondo que nos casássemos no ambiente onde a pedi em casamento pelo primeira vez, com o mar de testemunha. Não me surpreendeu, sabendo da preferencia dela pelo calor, e pra ser bem sincero, amei. E estava feliz, vestido de forma mais informal, esperando ela no altar montado sobre as areias. E quando ela entrou, no por do sol, tive a impressão que não tinha visto nada mais bonito que ela no mundo. Seu vestido era leve, esvoaçava de leve com o vento, deixando tudo com um ar mais bonito e natural. Recebi ela do se pai, e depositei um beijo em sua mão. Padre começou a falar, e a cada palavra, minha lagrimas molhavam os olhos e as dela escorriam pelo rosto, e enfim ele chegou nos finalmente. 
- Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimônio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja.
Unimos nossas mãos. O padre começou a dizer as falas e eu repetia.
- Eu Luan Rafael Domingos Santana, recebo-te por minha mulher, a ti Juliana, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
Igualmente, Juliana fez com as mãos tremulas.
- Eu Juliana Germano, recebo-te por meu marido a ti Luan, meu amor, e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.
O padre benzeu as alianças, novas, representando o renascimento do nosso amor, do nosso casamento e E comecei.
- Juliana, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. - Repetia as palavras do padre.
Ela, da mesma forma, repeti com voz firme e emocionada.
- Luan, recebe esta aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ele rezou por nós, e depois veio a benção final. Enfim, estávamos casados, com muito amor, e dessa vez, pra toda a vida. Para ser feliz, com Deus no coração, e nosso filhos cada vez mais próximos e amados, como ma família linda que eu tinha formado e amava mais que tudo nesse mundo. Beijei Juliana e sussurrei em seu ouvido.
- Eu vou te amar por toda a minha vida, e além dela. 

Capitulo 117

Tivemos que voltar logo pra casa. Chegamos de mãos dadas, rindo, brincando. Puxava ela, abraçava, beijava. Minha mãe escutou a gente entrando.
- Até que enfim! - Gritou.
Chegamos na sala, comigo abraçando Juliana por trás.
- Mas que nervosa Dona Marizete, pra que tanta agitação? - Ri.
- Luan, tem hora na igreja! - Ela riu. - Mas que amor é esse? 
- Amor, muito amor. - Beijei sua bochecha. 
Eu e Juliana levávamos no rosto, dois sorrisos enormes.
- Gente, voltaram e e não estou sabendo? - Bruna perguntou descendo com Ana no colo. - Olha lá amor, olha a cena. - Brincou com Ana.
- Estamos juntos de novo. - Ju disse sorrindo.
- E dessa vez é pra valer. Valer mesmo. Essa semana, quando e voltar de viagem, voltamos pra casa. - Disse.
 Foi uma comemoração só. Estavam todos feliz pela gente, eles melhor que ninguém sabiam o quanto nos amávamos. O batizado de Ana estava marcado pras 15:00. Sua madrinha seria a Nana e o Testa. Fui no meu carro, com Juliana ao lado e Ana na cadeirinha atras, enquanto Pedro jurava que estava cuidando dela do seu lugarzinho. A igreja era linda, e frequentávamos as vezes quando eu podia, ali por Londrina mesmo. Chamamos poucas pessoas, seria mais pra família. Os pais de Ju estavam nos esperando lá, assim como Testa e a Nana, que já foi pegando Ana e Pedro e saiu passeando. E naquele dia me emocionei muito, estava ali, com a minha família, com a mulher que amava e meus filhos, batizando a caçulinha. Não podia existir nada melhor, e minha vida estava completa de novo. Agradeci muito a Deus por tudo.

Fazia das semanas que tinha voltado pra casa. Estávamos nos arrumando, Juliana corria com Pedro pra lá e pra cá, brigava comigo.
- Você podia me ajudar com seu filho, estamos atrasados! - Eu vestia minha camiseta.
- Calma muié, nervosa!
Fui me aproximando dela devagar, com um sorriso.
- Ah, nem vem, estamos atrasados!
- Calma! - Ria dela, cada vez me aproximando mais, enquanto ela andava de costas. - Ta precisando de um calmante! 
A parede interrompe seus passos e eu prendi ela. 
- Lu... 
- Vou te acalmar muié! 
Beijei ela com calma, que se derrete e se entregou. Paramos quando escutei Pedro gritar, pedindo ajuda pra procurar sua chuteira. Estávamos indo pra um jogo final dele, campeonato da escola que ele jogava.
- Mais calma? - Ri acariciando seu rosto.
- Muito. - Ela me de um selinho sorrindo. - Eu amo você.
- Eu que amo você! Agora, eu vou ver o Pedro ok? - Ri, saindo em direção a porta.
- Ana está pronta, vou só terminar de me arrumar e saímos em 10 minutos, 10 minutos! 
- Ok, 10 minutos, sem ficar nervosa muié louca! 
Sai e fui ajudar Pedro, peguei sua chuteira, que ele não consegui achar por obra do destino, e ajudei ele a terminar de se vestir. Em cinco minutos Juliana aparece pronta na sala com Ana no colo. Peguei minha princesa, coloquei na cadeirinha enquanto Ju fechava a casa. Logo estávamos na escola e Pedro não demoro a começar a jogar. Ele era goleiro, e a torcíamos a cada lance. Quando ele defendia ou o time fazia algum gol, logo Ju estava com Ana toda feliz em pé, e eu comemorando muito mas de olho nas duas. O time do Pedro ganhou, e acabamos levando a medalha de ouro pra casa. Fomos jantar fora, o dia merecia uma comemoração mais animada, no restaurante preferido dele.

Posto depois de 6 comentários. AINDA HOJE, O ULTIMO! Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Fanfic NOVA INICIADA! AQUI...

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Capitulo 116

O resto da gravidez passou sem nenhuma surpresa. Quando vimos, era fim de Agosto e Juliana estava prestes a dar a luz a Ana Laura. Eu, Pedro, toda a família, e principalmente Juliana, aguardávamos a vinda da pequena com ansiedade, assim como minhas fãs. Estive com Ju o tempo todo, e era visível como nossa relação estava mais madura, mas evoluída. Nunca mais tivemos nada, e eu tinha outras relações claro, mas nada serio e exposto.Tirei ferias para aguarda o nascimento e enfim fica um pouco com Pedro. Ela já estava com seis anos, grande. Tinha se tornado um Luan mais novo, era minha cara. Vivia cantando pela casa. Eu e Juliana estávamos muito amigos, mas meu sentimento era de amor, vontade de abraçar, beijar, sentir ela. Eu sentia muita falta de Juliana e nada me preenchia como ela. Voltou a fazer comerciais, mais precisamente dois depois do dos dias das mães, e nos dois, não acompanhei ela. Eu não senti ciúmes, só orgulho e vontade de ver ela fazendo o que amava. Estava tudo pronto pra Ana chegar de manhã, no dia 28, mas ela nos surpreendeu e acabamos no hospital no dia 26. Juliana tinha dor, contrações, e o medico resolveu antecipar. Entrei com ela e estive com ela durante a cessaria o tempo todo. Ju queria parto normal, mas tinha tido problemas demais pra tentar. Era quase dia 27 quando ela veio ao mundo, linda, grande e pesada. Tinha os olhos da mãe e meus cabelos. Quando peguei Ana em meus braços, ganhei mais um motivo pra viver a cada dia. Juliana chorava, radiante. Aquela era minha família e nada no mundo mudaria isso. Só pensei em refazer nosso lar. Logo depois, estávamos em casa, brincando com Ana, sorrindo, quando foi anunciado o dia que mudaria a minha vida pra sempre. Juliana e minha mãe tinham marcado o batizado, que não demoraria muito a ser feito. E logo o dia chegou. Me preparava pra batizado e pra fazer uma coisa especial. Me olhei no espelho, uma, duas, três vezes. Desci as escadas, correndo. 
- Luan? Onde você vai? - Minha mãe gritou. 
- Eu já volto!
- Luan, o batizado é daqui a pouco! 
- Mãe, eu volto!
Respirei fundo e sai correndo. Peguei meu carro e dirigi até uma floricultura. Entrei e escolhi o buque mais bonito. Voltei pra casa e parei o carro no lago. Deixei o buque ali e depois fui até em casa, entrando correndo em direção ao quarto de Juliana. Ela brincava com Ana no colinho, enquanto Pedro olhava as duas. Ela estava linda, toda arrumada.
- Você está linda! 
- Obrigado. - Ela sorriu. 
- E esses dois também! Mas agora vem aqui um pouco comigo. - Ela colocou Ana no berço e pediu pra Pedro ficar quietinho. Sai puxando ela e andamos até o lago. 
- O que foi? 
- Eu quero conversar com você. - Sorri.
Fui até o banco e peguei o buque, ela ficou surpresa. 
- É pra mim? - Pegou. 
- Mas é claro. - Sorri. - Senta aqui. 
Puxei ela pela mão e sentamos. Continuamos ligados pela mão, e a minha já tremia. 
- Ju, eu cometi o maior erro da minha vida ao te deixar, ao deixar você ir de novo. - Olhava no fundo dos seus olhos. - Eu percebi que nada nesse mundo paga a sensação de ter você ao meu lado, sorrindo, me mostrando que me ama! - Levei sua mão a boca e beijei. - Eu faria tudo pra voltar ao tempo e não deixar nada do que aconteceu com a gente tivesse acontecido. Eu que quero de volta, mas ao meu lado. Eu não sinto mais aquilo, desconfianças, ciúmes, medo. Eu só te amo, e eu quero confiar minha vida a você. Eu quero você! Eu amo você, volta pra mim? Vamos voltar pra nossa casa? Cuidar dos nosso filhos como uma família? 
Meus olhos estavam cheios de lagrimas quando busquei em meus bolsos o nossa antigo anel. Abri a caixinha e mostrei a ela. Juliana chorava, sorrindo. Ela pegou o anel meu, colocou no meu dedo sorrindo. Se aproximou, olhando em meus olhos e acariciando meu rosto. 
- Eu amo você. - Disse num sussurro.
Colocou a mão na minha nuca e uniu nossos lábios com amor. Quando eles se separaram, eu peguei o anel dela, e ao coloca-lo, eu beijei sua mão. 

Amores, eu ia postar os três últimos hoje, mas eu vou deixar dois pra amanhã,ai eu termino e posto a outra também. Se tiver 8 opiniões eu posto amores... Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui! Nova fanfic: aqui!

Capitulo 115

Estava no meu quarto tranquilo mexendo no celular depois de acabar de chegar em casa de viagem. Juliana estava em casa já fazia quase um mês e estava de 24 semanas de gestação. Ouvi batidas na porta. Ela entrou de mansinho.
- Oi Ju.
- A gente pode conversar?
- Pode. - Bati no meu lado. - Senta aqui.
Ela caminhou devagar até o local e sentou.
- O que foi? - Peguei em sua barriga. - Ta tudo certinho?
- Ta, na verdade eu to muito bem.
- A mãozinha do Pedro?
- Ta bem, ele não sente mais nada. - Ela sorriu.
- Laurinha está chutando muito? - Tínhamos decidido pelo nome da nossa filha, seria chamada de Ana Laura.
- Sim! - Ela sorriu. 
- O que você quer falar? 
- Me ligaram esse fim de semana. 
- Quem ligou? 
- Querem que eu faça uma propaganda sobre os dias das mães! 
- Juliana...
- Eu vou fazer Luan! 
- Minha opinião não serve de nada não é? - Levantei a sobrancelha.
- Eu quero fazer. 
- Faz! - Parou de olhar e liguei a TV. Aquilo me irritou de forma profunda que eu não sabia responder. Ela pegou o controle da minha mão e desligou a TV. 
- Me deixa assistir TV? 
- Não! - Ele me olhava pasma. - Por que você não quer? 
- Por que não Juliana.
- Se você me desse uma explicação! 
- Eu não quero que você se exponha. 
- Que? 
- Ah, vai Juliana. 
- Eu vou mesmo!
Respirei fundo. 
- Ta, eu sei, você sente falta do seu trabalho. 
- Sinto. 
- Tudo bem, vai... Me desculpe. 
- Mas mesmo se você não quisesse eu ia, vim falar por que você tem que saber.
- Eu vou junto! 
- Que? 
- Eu vou com você! 
- Ah, ta. - Ela saiu resmungando. 
Eu tinha ciúmes dela, não queria vê-la na TV, mas pessoas comentando, falando. Respirei fundo, a teimosia tinha voltado. Na semana seguinte fui com ela pra São Paulo. Ela estava radiante. E como sempre, bem a vontade em frente as câmeras, sorria, era perfeita. Eu tinha ciúmes, mas vi que não era certo prender aquele talento em casa.

Estava chegando em casa de madrugada quando encontrei Juliana na cozinha. 
- Como foi o show? - Ela me olhou sorrindo. 
- Foi ótimo. - Era bom vê-la quando chegava em casa. - E essa bebe?
Aproximei-me devagar e sorri. 
- Me dá um abraço? - Pedi pra ela. 
- Mas precisa pedir? - Ela me abraçou. - Ta carente de abraço?
- To. - Ri me soltando. - Eu queria saber o que você está fazendo aqui, acordada, essa hora. 
- Desejo. - Ela sorri indo pro lado e mostrando o sorvete atrás dela.
Comecei a rir.
- Vish, começou?
- Lembra na gravidez do Pedro? - Ela gargalhou.
- Lembro demais, você deu trabalho.
- Eu? O Pedro! - Ela me deu um tapa de leve.
- Ah, os dois, eu sai de madrugada pra comprar torta de morango algumas vezes. 
- E melancia. - Ela riu. 
- Bom, começou de leve, com o que já tem em casa. Eu vou te acompanhar.
Peguei calda e uns granulados. Servi pra nós sobre os olhares dela, me pedindo pra colocar mais e mais calda. 
- Você vai explodir assim! 
- Você sabe que eu gosto!
- Eu sei. - Ri. - Isso não vai fazer bem! 
- Não interessa! Quer sua filha com cara de calda de caramelo?
- Prefiro de chocolate! - Ela me bateu rindo. - Ah, mas você acredita mesmo nisso? 
- É claro que acredito. - Ela me olhou sapeca e pegou o dela indo pra sala. 
- Acredita só por que pode comer o que quer! - Acompanhei. 
- Para de ser ruim comigo.
- Eu não sou não.
Sentamos no sofá um do lado do outro e tomamos sorvete o resto da noite enquanto conversávamos, rindo, brincando, com as lembranças mais bonitas que tínhamos.

Posto depois de 6 comentários  Estou terminando! Desculpa não voltar ontem, eu me enrolei aqui. Amanhã vou postar 3 capítulos  Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... 

domingo, 28 de julho de 2013

Capitulo 114

Capitulo dedicado a @amarnaoepecals!

E então meu pensamento mudou. No dia seguinte, fiz de tudo pra convencer Juliana a vir pra casa, mas ela não quis. A muié era teimosa demais rapais. Levei Pedro na escola e depois deixei ela na casa dela contra a minha vontade. Mas, no mesmo dia, mais uma vez, ela precisou de mim. Ligaram da escola que Pedro tinha se machucado. Estava no escritório quando ela me ligou, perguntou se eu podia pegar ele junto com ela, por que ela não estava se sentindo bem no dia e se Pedro precisasse ser carregado, ela não tinha como. Sai e fui pra casa dela, peguei Ju e fomos pra escola. Juliana conversou com uma professora enquanto eu fui com a outra na enfermaria pegar ele. Ele estava deitado, chorando com a mão enrolada numa faixa. Ele me abraçou chorando e peguei ele no colo. Me despedi da enfermeira e fui até a Ju com ele. Ela abraçou ele e deu um beijo nele no meu colo. Tínhamos que levar ele no hospital, talvez tivesse quebrado a mãozinha. Fomos até o carro e coloquei ele sentadinho, Ju foi atras e abraçou ele de canto. 
- Como aconteceu? - Perguntei dirigindo.
- Ele caiu no escorregador, colocou a mão na frente do corpo e quando desceu, caiu em cima Lu. - Ela quase chorava de ver ele reclamar. 
- Calma, vai ficar tudo bem. 
- Ta doendo papai. - Ele disse.
- Calma ai campeão, papai ta chegando no medico já. 
Tinha ligado pro medico, ele estava fazendo a ultima consulta e ia nos atender. Quando desci, peguei ele no colo e Ju fui do meu lado. Deixe ele sentado com Ju no sofá e então fui até a recepção, o doutor estava terminando uma consulta, depois era Pedro. Sentei ao lado da Ju e ela pediu pra mim entrar com ele, por que ela não podia levar ele no colo. 
- Fica aqui quietinha que eu vou com ele, e não fica nervosa ta? - Peguei a mão dela e apertei. - Ele vai ficar bem. 
Quando fomos chamados, peguei ele no colo e entrei. Pedro havia quebrado a mão, tinha que engessar. Ele chorou, reclamou, mas depois quando tomou remédio, passou a dor e ficou tudo bem. Levei eles pra minha casa, Juliana ficou com ele, e logo ele dormiu e ela desceu até a sala onde estava com meus pais. Minha mãe levantou e chamou ela pra cozinha ao meu pedido. Eu precisava que ela fosse pra casa, mas ela não estava me escutando, talvez ouvisse minha mãe. Elas voltaram quase dez minutos depois, e Juliana me chamou pra ir com ela pra fora. 
- Luan...
- Você vai vir pra cá.
- Eu vou. Mas eu não quero que você fique nesse historia de cuidar da gente, por que é pressão, obrigação, você não se sente bem com isso. 
- Me admira a forma como você pensa que eu te odeio. Não é obrigação.
- Tudo bem. Você vai se sentir bem com a gente aqui?
- Se eu chamei, é por que vou. Você sabe que não sou hipócrita. Vou ficar mais perto de vocês, e acompanhar a sua gravidez. - Sorri.
Ela sorrio e colocou a mão na barriga. 
- Luan...
- Oi...
- Ta chutando! - Ela puxou a minha minha mãe e levou até a barriga rapidamente. 
- Nossa. - Abri um sorriso. - Eita que menina forte.
- Ta chutando forte! - Ela riu segurando a minha mão sobre a barriga. 
- Ela ta agitada. 
Puxei ela até um banco e ficamos por um bom tempo encantados com nossa princesa e depois conversando, sobre nome, fazendo planos pra nossa filha. 

Amores, vão comentando que eu posto mais durante a madrugada. Não sei quantos, vou tentar mais dois ok? Mas comentem ai pra me incentivar nessa madrugada fria. E não tem necessidade comentar duas vezes pessol! Gostaram? Vocês fazem essa historia. Quem gostou, clica no G+1 ali em baixo e ajuda a fanfic a crescer e tal. Obrigado... E não se esqueçam, fiquem a vontade pra dar opiniões, dicas, sugestões, criticas construtivas e tudo mais, desde que tenha educação e boa intensões eu aceito de boa viu? Identifiquem-se. Um beijo, espero que gostem, eu volto logo... Grupo do face pra notificações: aqui! Nova fanfic: aqui!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Capitulo 113

Juliana dormiu abraçada comigo aquela noite, mas só ela dormiu. Eu não consegui pregar os olhos. Eu não sentia aquela desconfiança mais, só a vontade de cuidar, amar. Olhei pra ela a noite toda, com a barriguinha de 20 semanas de fora. Ela não tinha roupa ali, e então acabou dormindo com um top da Bruna somente e um short, já que minhas camisetas e as da Bruna apertavam sua barriga. Me senti mal, e percebi o tamanho do meu descaso com ela. Ela estava gravida, eu mal via ela, deixava ela sozinha em casa. Numa casa enorme, que tinha uma escada perigosa. E ainda com o Pedro, uma criança. Tanto cuidei de Pedro quando nos separamos, e vi que eu não cuidava da nossa filha e muito menos da mãe. Não soube manter nossa casamento, não soube fazê-la feliz, não soube manter ela ao meu lado, e talvez não passasse de um moleque que estava tentando brincar de ter uma família. E que família ainda, se mal os via? Tirei seus braços de cima de mim e levantei, sentando numa cadeira que tinha no meu quarto. Me permiti chorar, e chorei, mas acabei me descontrolando e ela acordou. 
- Luan? 
Levantei ignorando ela. 
- Ta chorando? - Sai do quarto sem responder e bati a porta. 
Ela não tinha que ver. Desci as escadas secando meu rosto e agradecer por ver que ela não viria atras de mim. Me sentei na mesa enquanto peguei um copo de água. Eu não iria pregar os olhos aquela noite. Olhei pro copo em minha mão. Por que estava bebendo água? Meu corpo pedia algo mais forte. Abri a geladeira, tinha cerveja. Peguei só uma, era só pra me distrair. Sentei novamente e fiquei bebendo, pensando na vida. Quando vi já estava iniciando a terceira latinha. Escutei barulhos, não me importei. Levantei a cabeça de leve, era meu pai. Ele seguiu até a geladeira e pegou uma latinha, sentando de frente pra mim. 
- Ta, vamos lá... O que foi? 
- Não foi nada pai, só to bebendo um pouco. 
- E chorando? Não, você está afogando as magoas. 
- É, talvez. - Dei de ombro. - Ta tarde pai. 
- A noite foi um pouco agitada. E Juliana? 
- Ela ta dormindo. - Olhei pro nada. - Pai, seja sincero?
- Eu sempre sou Luan, o que está acontecendo? 
- Eu... Talvez eu não cuide bem deles. Na verdade, eu só brinquei de ter uma família até agora. 
- É, você tem razão. 
- Você acha mesmo não é?
- Acho. Você era um bom pai, um bom marido, mas se perdeu. 
- Eu talvez não sei mais ser um bom marido, ou até bom pai. 
- Tecnicamente você não é mais marido, mas tem muito descaso com ela. Nem parece que a ama. 
- Mas quem disse que eu amo? 
- Ama, dá pra perceber. - Ele riu. - Só toma mais cuidado com ela. Juliana não tem boa saúde, tem histórico de complicações em gravidez e tudo mais.
- Acho que vou trazer eles pra cá.
- Faz isso, é o melhor.
Ficamos conversando um tempo, depois ele foi dormir. Voltei pro quarto, Juliana dormia. Me deitei ao seu lado e dormi também.

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